está na fronteira do bom e ruim
Rua Maria Angélica, 183. Jardim Botânico.
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livre pensar é só pensar (Millor)
está na fronteira do bom e ruim
Rua Maria Angélica, 183. Jardim Botânico.
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a pizzaria paulistana chega ao Rio
Rua Maria Angélica, 129. Jardim Botânico.
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o bom peixe de Ipanema
Av. Henrique Dumont, 62. tel. 2259-3718
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Acho que é mais pra trambique? Uma obra na praia vai gerar um tumulto do cacete no tráfego da região, durante a obra e depois. Com as tais vagas, os fins de semana, em que as praias já ficam superlotados de pessoas, terão engarrafamentos monstruosos, com carros chegando e saindo das ditas garagens.
Quem ganha com isso? Continue lendo “Garagem na Praia de Ipanema: boa ideia ou trambique?”
Eu achava que era “panagírico”. Não estava sozinho. O Google retornou 149 páginas com a grafia errada. A palavra me perseguia. De tempos em tempos, alguém falava ou escrevia o sonoro pan-qualquer-coisa. Parecia ideia de girico. Que a gente também escreve errado. Continue lendo “Panegírico e a Ideia de Girico”
Não é que a Veja fez de novo? Sem eu autorizar, colocou débito de uma assinatura de 2 anos no meu cartão. Eles não fazem por menos. Se você estiver desatento, vai pagar 10 prestações de R$60. Para impedir isso, tive que ligar para eles e ouvir que eles fazem isso com minha autorização. E olha que em 2007 eu dei um esporro no telefone pelo mesmo motivo. Continue lendo “revista Veja e o golpe da assinatura automática”
Em sua coluna de domingo em O Globo (05.03.09), Elio Gaspari escreveu criticando a construção de muros para limitar o crescimento das favelas. Apresentou cifras, argumentando que não são estas as favelas que mais crescem. Chegou a discutir o tamanho do muro, que, para ele, não precisa ser tão alto. Claro que comentou que os bacanas também ocupam a mata, mesmo que seja para fazer quadras de tênis. Resumindo: bombardeou a única ação que o governo toma depois de anos, contra a esculhambação da ocupação dos morros. Continue lendo “Favelas: por que Elio Gaspari não dá uma ajudinha?”
Estamos tentando. Voltarei lá. Afinal, o milênio mal começou.
Continue lendo “‘Hôtel”
Cesar Maia foi embora. Assim, nós, os cariocas, esperamos. A marca que ele deixou foi o desprezo pela cidade de que era prefeito. A preocupação do alcaide, ao final da gestão, era deixar sua pirâmide, a Cidade da Música, que nos marcou com um desperdício de meio bilhão de reais. Cesar me impressionava. Ser prefeito de uma cidade com o Rio de Janeiro é o máximo! Continue lendo “Prefeito do Rio: Um Bom Emprego”