Iphone com bordas curvas. Essa é a novidade? Não exatamente. 

As inovações em softwares e funcionalidades agregadas aos equipamentos exigem mudanças nos modelos em operação. Em março ou abril de 2016, a Apple lançará versão melhorada do iPhone, o modelo chamado 5se (special edition). Trata-se de um upgrade do iPhone 5s, um modelo de sucesso  que merece sobrevida. 

O processador e o bluetooth terão as versões mais modernas usadas no iPhone 6. Para permitir aplicações do Apple Health, o celular terá um barômetro para medir altitudes. Também haverá um chip específico para o uso do Apple Pay. A câmera será a mesma de 8 megapixel do iPhone 6 com recurso de fotos panorâmicas. 

No design, o que diferenciará a novidade serão as bordas arredondadas como na família 6. Aos poucos o iPhone 5s será retirado e o iPhone 5se ocupará seu lugar. E vida que segue. 

Veja artigo fonte em 9TO5Mac

Qual seu perfil de uso da Internet?

Qual é o sistema operacional do seu celular? Qual e-mail você usa? Em que nuvem guarda seus dados? Onde ficam suas fotos?

Hoje, rola uma briga radical (briga de foice no escuro) entre os grandes fornecedores de soluções para o mundo digital. A lista de serviços que podemos destacar é grande. Quase podemos viver na internet fazendo de tudo atrelados a um grande fornecedor. Podemos usar somente Microsoft, Google ou Apple. Ou ficar dentro do meio-ambiente do Facebook. A questão é saber se você é um Google-boy (ou Google-girl), ou se é um amante insistente na Microsoft, ou se é um adorador fashion da Apple.

Vejamos quais escolhas pode-se fazer e quais aquelas que eu fiz. Continue lendo “Qual seu perfil de uso da Internet?”

Proteção de iPhone que não protege, quebra

Mensagem: uma capinha de celular muito rígida pode empenar a tela. 

A vida digital é difícil. Todo dia temos que aprender mudanças nos sistemas operacionais, nos novos smartphones, novos aplicativos, uma ciranda. Mas o que aconteceu comigo foi mais prosaico. A placa de vídro, na verdade, a placa transparente onde acionamos os comandos com toque empenou. A questão é por que e como?

Fiz uma viagem de carro, usei o iPhone para ouvir Apple Music conectando ao som do carro por uma USB. Algum pouco sol pegou no iPhone, que estava no portatreco do painel. O sol não teria sido suficiente para deformar a placa transparente do equipamento.

Resumindo a história. Acho que o iPhone esquentou ligado, tocando musicas e carregando na USB. O problema é que o protetor do meu celular (a capinha) é feito de material rígido que não aparenta deformar. Com o calor, a placa quis dilatar e foi contida pelo “case”. Tem todo o jeito de ter sido isso.

Chato ter que trocar de celular agora. O iPhone 5 ainda tava funcionando bem. Um novo iPhone 6 sai por uns três mil reais num plano da Vivo. Usuários de Apple têm custos caros.

Instalando o novo IOS 9

Por que trocar? O novo sistema operacional da Apple ocupa menos espaço, e meu iPad de 16Gb já está chegando no limite. O IOS 9 tem 1,3Gb, contra 4Gb do IOS 8. A vantagem parece grande. Entretanto, no final das contas, só apareceram livres pouco mais de 1Gb. Bem, um ganho é um ganho. E o que perdi? A vida é assim, ganha-se aqui, perde-se lá. Velocidade! Meu iPad, agora, fica sempre “pensando” antes de responder a qualquer comando. Acho que a culpa é do novo desenho do sistema operacional, que trabalha utilizando as partes ativas dos aplicativos que estão sendo usadas. Isso deve gerar mais trânsito de pedaços dos programas. Alguém lembra dos antigos swaps dos programas nas memórias limitadas do passado?

Instalei o IOS 9 no meu iPad. O processo correu tranquilo. A Apple é boa nisso. Levou uma hora e meia, com boa parte do tempo consumida em “baixar” o novo sistema operacional. Para referência, minha internet é NET Virtua com 30Gb de velocidade. O iPad é antigo com 16Gb de memória. O processo correu tranquilo. 

Resumindo: Parece que a solução de compromisso (trade-off) é entre espaço e velocidade. A decisão é com você.

Windows 10, a aventura da migração a partir do Windows 8

A Microsoft continua com a prática de fazer um produto ruim e corrigir na versão seguinte. A eficiente versão XP foi seguida da trágica Vista. O Windows 7 resgatou a qualidade com um sistema operacional que funcionava. Veio o Windows 8, feito às pressas para entrar no mundo da mobilidade, o sistema da Microsoft ficou infernal para quem usa o micro para fazer mais do que ver fotos e ouvir músicas. A gigante adormecida trouxe, então, o Windows 10. Parece que ficou melhor que o Windows 8 (também isso era fácil).

Tenho um Notebook Dell novinho, processador Intel Core i7, 8 GB, um bom equipamento. A instalação parecia tranquila. O processo é super amigável. A Microsoft adotou uma interaçao coloquial com o usuário. Lá pras tantas o sistema avisa: “estamos fazendo mais umas coisas”. E completei minha primeria tentativa de instalação. O Windows 10 começou a funcionar. Até hoje não tenho certeza, mas eu fui trocar o antifirus McAffee pelo Ad Aware. Deu tilt. Continue lendo “Windows 10, a aventura da migração a partir do Windows 8”

Como Yahoo não comprou Facebook

In the Valley, Yahoo is infamous for the string of deals it didn’t do. The worst one: Facebook. In the summer of 2006, Yahoo had a handshake deal to buy it for $1 billion. Semel decided to offer $850 million instead, according to a former executive, and Mark Zuckerberg, who hadn’t really wanted to sell, took that as his opportunity to walk away.

(Vanity Fair)

Que tal um relógio programável?

Pebble é um relógio de pulso com uma tela no lugar do clássico display redondo com ponteiros ou os tediantes painéis digitais. A novidade é que pode ser ajustado tanto quanto a forma do mostrador das horas, como para executar outras tantas funções incomuns para encontrar em um relógio de pulso. Alem de permitir fazer download de diferentes telas do relógio, é possível baixar aplicações desenvolvidas especialmente para o reloginho.

Como a demanda está muito grande, a empresa está tendo problemas de logística para entregar seu produto, que custa redondos US$150. Pebble ocupa um nicho deixado de lado por fabricantes de relógios e pequenos celulares, que poderiam ter criado uma tela de uma polegada para ser “customizada” ao gosto do freguês.

(de Bloomberg, cavado em Digg)

DuckDuckGo

Um site de busca que não controla o que você está procurando pode ser um produto de sucesso. Parece que duckduckgo se enquadra nesse perfil. Depois da divulgação de que os sites cooperam direto com o governo americano, seu uso aumentou enormemente. Declara seu dono: “Nossos usuários sabem que não rastreamos e divulgam para os amigos”. Eu nem tenho tanta certeza, mas estou divulgando.

Facebook: como evitar ficar com uma lista imensa de feeds

Não posso dizer que sou um grande entusiasta do Face. Acho muito demandador e desarrumado. É como a vida, mas só que é mais uma e rouba tempo da original, que corre em tempo real. Bem, de vez em quando eu entro para ver como vão as coisas. A lista de feeds dos amigos é uma tortura. Tem gente que é agradável na vida real, mas é um saco de aturar na vida virtual. Seus feeds são indigentes. Assim, uma boa ação de assepsia é cancelar os caras que são chatos e, infelizmente, muito produtivos. O Facebook não facilita excluir de uma vez os feeds de uma pessoa.

Vai aqui o caminho: Na sua própria página do Facebook, escolha o feed de um autor que você quer parar de ver. Clique no nome do autor do feed. Você acessará a página do amigo. No alto, do lado direito, há um botão “AMIGOS”. Clique nele. Surge um menu, cujo segundo item é: “Mostrar no feed de notícias”. Clique ali para desligar a publicação dos feeds desse autor no seu Facebook. Tão simples e trabalhoso, pois temos que fazer isso para cada amigo que quisermos desligar. O Facebook devia disponibilizar o recurso de uma lista de amigos para marcarmos de quais deles queremos ver os feeds. Como uso pouco e sou um sujeito de poucos amigos, dá para controlar. E a vida que segue…

Trello, aplicativo para controle projetos com colaboração

Joel Spolsky, co-fundador da empresa Fog Creek Software, diz que sua companhia prova que os programadores podem ser bem tratados e, ainda assim, serem produtivos. Seus programadores têm escritórios privados, almoço grátis e trabalham 40 horas por semana. Os clientes só pagam se o software que oferecem os encantar. Eles fazem o Trello. Continue lendo “Trello, aplicativo para controle projetos com colaboração”