iPhone x Blackberry

O iPhone vai ocupar mesmo o mercado dos smartphones (digo: mais ainda). O Galaxy tá brigando bem e deve assegurar parte do mercado para a dupla Sansung/Android. Mas, e o Blackberry? Esse tá caminhando pro fim. O curioso é que o BB funciona bem. O produto entrega o que promete. Como aparelho empresarial, é excelente. Tem telefone, contatos, correio, mensagem instantânea, agenda e “to do” integrado com o sistema Notes (IBM) da empresa que avaliei. O iPhone já dispõe de App para o serviço integrado com correio, contatos, correio e agenda do Notes (IBM). Não tem as mensagens instantâneas e o “a fazer”.  Isso faz diferença para quem usa o aparelho para trabalhar. 

Outra vantagem profissional do BB é sua bateria, que dura cerca de dois dias. O iPhone, se usado um pouco mais intensamente, não aguenta um dia. Os aficcionados dizem que é “só” usar o carregador durante o dia, diminuir a luminosidade da tela e desligar o wifi que a bateria funciona. Como assim? Ridículo. Agora entendi, se eu deixar ele desligado deve durar por meses. 

No resto, o iPhone dá aquele show de recursos da Apple. O bicho é bonito e vira objeto de fetiche. Sua tela maior permite acessar a internet e, por exemplo, “postar” esse texto, como estou fazendo. 

Algo em comum com Steve Jobs

Temos pelo menos duas coisas em comum. Jobs gostava da obra do fotógrafo Ansel Adams. Somos dois. Adams foi fantástico. Suas fotos em P&B do parque Yosemite são maravilhas de beleza e um show de técnica. O outro aspecto em que compartilhamos o gosto são os carros Porsches. Bem, pretendo ir a Yosemite conferir a beleza. Já a compra do carro talvez demore um pouco.

Ridícula polêmica em torno de anúncio de Gisele Bündchen para Hope

à direita: nossa sugestão para o uso da figura feminina nas publicidade nacional

Por que dar espaço para pessoas reclamarem de uma propaganda engraçada, que brinca com o poder das mulheres em usarem sua beleza para negociar com seus parceiros? Patético! Gisele é uma das mulheres mais bem sucedidas do mundo. O anúncio é uma brincadeira com as clássicas negociações que acontecem nas relações. Mostrar Gisele, mesmo que rapidinho, é um colírio para os olhos (a essa altura, já posso ser enquadrado como sexista). Foi uma brincadeira de bom gosto. Mau gosto é ver pessoas com a cabeça mal resolvida se aproveitarem da peça de propaganda para aparecerem. Continue lendo “Ridícula polêmica em torno de anúncio de Gisele Bündchen para Hope”